Com as obras em ritmo acelerado a subestação da Cermoful recebeu esta semana o transformador de 20/26,6 MVA, considerado o coração da subestação. O equipamento já está no local permanente e foi adquirido antes dos demais devido ao tempo de espera, de até seis meses, para a chegada. O próximo passo será a instalação de disjuntores, religadores e toda parte eletromecânica.
Conforme explica o presidente Ricardo Bittencourt, a nova subestação vai utilizar 40% de sua capacidade inicialmente. “A sobra vai dar confiabilidade ao sistema e permite a instalação de novas residências e indústrias em nossa área de atuação”, avalia Bittencourt. A subestação da Celesc, usada atualmente pela Cermoful, vai continuar em funcionamento e ambas vão trabalhar para o sistema. “Em caso de falta de energia poderemos manobrar a carga de uma para outra, diminuindo o tempo de restabelecimento”, observa o supervisor operacional, Samuel Salvan Sartor.
As obras da subestação da Cermoful, localizada na rodovia Otávio da Soller em Criciúma, tiveram um pequeno atraso devido às chuvas no início de abril, mas seguem com boas perspectivas de se encerrarem nos próximos três meses.